terça-feira, 25 de maio de 2010

Museu irá expor esqueleto de suposto extraterrestre

Um ser que aparentemente não é humano e foi analisado no Japão será exposto em Cuiabá pelo Museu de História Natural Wilson Estevanovic, de Uberaba (MG). Segundo o proprietário do Museu, Wellington Estevanovic, o esqueleto pode ser de um suposto ser extraterrestre.

Ele apresenta uma cabeça desproporcional ao corpo, com 97 cm de circunferência, arcada dentária completa, seis dedos nos pés, globo ocular diferenciado e uma altura total por volta de 50 cm, sendo que a partir da traquéia até a bacia são 12 cm. A exposição ocorrerá na terça-feira, na escola estadual Alcebiades Calhao, em Cuiabá (MT).

"A rede de televisão japonesa Asahi foi com uma comitiva ao nosso museu em 2005 e fizeram o convite para que participássemos de um documentário para analisar o esqueleto. O interessante é que também
fizeram uma reconstituição. Eles realizaram exames que mostraram que ele (o suposto extraterrestre) difere da realidade humana, principalmente porque a densidade óssea é de 2 a 30, enquanto a de um ser humano varia de 500 a 1.500", ressaltou Wellington Estevanovic.

Segundo Estevanovic, nos testes foi observado se haveria a possibilidade de a criatura ter tido hidrocefalia. No entanto, essa hipóteses foi afastada.

Acervo

Outra peça que chama a atenção do público é uma criatura que não é morcego, tem parte humana com características de macaco, asas separadas do braços, garras nos pés e nas mãos, e uma estatura de 35 cm. Para os ufólogos, a criatura pode ter uma ligação com a lenda indígena dos índios morcegos.

Além disso, há outros "seres" intrigantes na exposição: múmias de uma criança gato, de criança com duas cabeças e de um adulta egípcia plebéia. Ao ser questionado sobre a origem das peças, Wellington Estevanovic não soube responder.

"Meus antepassados vieram da antiga União Soviética ao Brasil antes da Primeira Guerra Mundial. O que sabemos é que Wladimir Stevanovich tinha vontade de criar algo diferente. Oficialmente, o Museu de História Natural Wilson Estevanovic foi do meu pai. Ele existe há 10 anos e temos mais de 25 mil peças", salientou.

Segundo Wellington Estevanovic, o museu surgiu com a finalidade de divulgar os conhecimentos na área das ciências naturais e é destinado a professores e alunos dos ensinos fundamental, médio e superior, além da comunidade em geral. As áreas do conhecimento são astronomia, arqueologia, anatomia, antropologia, egiptologia, geologia e biodiversidade.

A visita à cidade de Cuiabá faz parte do 11º Projeto Maomé que é levar o museu ao público brasileiro em diversas cidades do Brasil. Neste ano, o Museu de História Natural Wilson Estevanovic visitou as cidades de Cachoeira Dourada (GO) e Capinápolis (GO). Além da capital de Mato Grosso, o proprietário do museu pretende levar a exposição para as cidades de Chapada dos Guimarães e Barra do Garças, local onde existem lendas indígenas sobre extraterrestres.

Criaturas x lendas

Para o psicólogo Ataide Ferreira da Silva Neto, presidente da Associação Mato-grossense de Pesquisas Ufológicas e Psíquicas (AMPUP) e consultor da revista UFO, o importante das criaturas que serão expostas no Museu Wilson Estevanovic é a interação das lendas indígenas das regiões do sul do Pará, sul do Amazonas e no Mato Grosso, com os índios Bororos e Xavantes.

"Se é um fato ou criação psicológica, a ciência tem que ficar a par do que se apresenta de novo. O que temos catalogado no museu são duas peças de fundamental importância para o estudo científico, pois existem relatos coincidentes de lendas indígenas sobre índios morcegos e seres vindos das estrelas, que teriam uma cabeça mais avantajada que o corpo. Como explicar que tribos indígenas que nunca se conheceram tem o mesmo relato?", questiona Ataíde Ferreira da Silva Neto.

O presidente da AMPUP citou as lendas dos índios Bororos e Xavantes. Eles relatam histórias de semideuses que seriam criaturas pequenas de mais ou menos 1,20 m, com a cabeça desproporcional ao corpo. Alguns teriam três, outros quatros e outros seis dedos nos pés.

"O mais interessante é que temos em Barra do Garças uma caverna que cujo nome é Gruta dos Pezinhos. Lá há marcas de pés com três, quatro e seis dedos. Elas existem há mais de 10 mil anos e estão por todos os lados dentro da gruta", ressalta.

A outra lenda se refere aos índios morcegos que possuíam extrema força física, moravam nas cavernas e saíam somente à noite. Eles guardariam ferozmente os mistérios da cadeia de montanhas da Serra do Roncador, em Barra do Garças.

Existem registros de que o explorador inglês, Percy Harrison Fawcett, que teria inspirado o diretor Steven Spielberg na criação do personagem Indiana Jones, visitou Barra do Garças por volta de 1919, em busca de vestígios de uma cidade perdida, que teria os descendentes de Atlantis.

Fonte:
Juliana Michaela
Direto de Cuiabá
Mato Grosso
23 de setembro de 2007
Redação Terra

As Pirâmides de 11 mil anos submersas no Japão podem confirmar a Terceira Raça

Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental.

Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta.

Ao longo de mais de uma década de explorações, mergulhadores já haviam localizado nada menos do que oito grandes estruturas feitas pelo

homem, incluindo um enorme platô com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no mesmo estilo das aztecas e maias (constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no platô.Assim como são “coincidências” o fato das pirâmides do Egito estarem alinhadas com a constelação de Orion (Osíris), as pirâmides encontradas na China alinharem perfeitamente com a constelação de Gêmeos, os Templos astecas de Tecnochtitlan estarem alinhados com a constelação de Urso, Angkor Wat (aqueles templos que a Lara Croft explora no Cambodja) estarem alinhados com a constelação do Dragão e assim por diante

Uma estrutura que se pensa ser a construção mais velha do mundo, com quase duas vezes a idade das grandes pirâmides do Egito, foi recentemente descoberta. A formação retangular de pedras abaixo do mar na costa do Japão poderia ser a primeira evidência de uma desconhecida civilização anterior a Idade da Pedra, dizem os arqueólogos. O monumento tem 600 pés de largura e 90 pés de altura e foi datado com pelo menos 8.000 a.C.

Equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, exploram o sítio arqueológico submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da "mão humana", como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo consjunto arquitetônico da história.

DIREITA: A Okinawan Rosseta stone, com símbolos que foram encontrados gravados nas pedras das ruínas submersas. A Okinawa Roseta é um achado arqueológico de Okinawa.

No arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa - Japão, as águas em torno da ilha de Yonaguni escondem um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas. O território, de 28,88 km² e uma população de pouco mais de mil e setecentas pessoas, atraiu a atenção de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando, em 1985, um mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que circundam a ilha.

Quando fotos do lugar foram divulgadas, imediatamente começou a polêmica sobre a origem dos terraços e escadarias. Muitos estudiosos recusaram aceitar que as ruínas sejam de construções feitas por mão humana. As formas geométricas, os ângulos muito certos, foram atribuídos a "agentes naturais". Entretanto, outros pesquisadores afirmam que o fundo do mar de Yonaguni é o túmulo de uma próspera civilização possivelmente mais antiga que Suméria, Egito, Índia ou China.

Em 1997, dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização submersa; no mesmo ano, uma equipe da universidade empreendeu estudos no sítio arqueológico.

Em 04 de maio de 1998, partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um terremoto. Depois do abalo, foram realizadas filmagens submarinas. Constatou-se que haviam surgido novas estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, incluse entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então, pouco plausivel.

O Enigma da Face

Submersa, 18 metros abaixo da superfície, surge uma cabeça megalítica, um rosto de pedra gasto pela erosão das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de outros lugares antigos: Moais, no Pacífico; La Venta, Golfo do México.

Há 6 mil anos, as ruínas eram terras emersas, ligadas ao continente. A elevação do nível dos mares ao longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Há especulações sobre a "identidade" da civilização sepultada naquelas águas. Muitos falam em Atlântida mas, se parte de uma "civilização perdida" repousa no leito daquele mar então o mais certo é que seja a Lemúria ou Mu, ainda mais antiga, chamada pelos esotéricos de civilização da Terceira Raça.
Fonte: rodrigoenok 02/2008

terça-feira, 4 de maio de 2010

Relógio Suiço com mais de 400 Anos...

Enquanto alguns mistérios são ocasionalmente resolvidos, a maioria tendem a viver para sempre sem ser revelados. É a esta última categoria, à que pertence a descoberta recente de um relógio suíço, que foi encontrado numa antiga tumba chinesa, que estava selada há mais de 400 anos .
Encontram um relógio suiço de 1910 numa tumba chinesa selada há mais de 400 anos

Mas como chegou ali? Esta é a pergunta que está deixando loucos os arqueólogos, que descobriram o relógio suíço numa antiga tumba em Shangsi, ao sudeste da China, a qual acreditam que não tenha sido aberta desde a morte de seu ocupante, durante a dinastia do imperador Ming entre os séculos 15 e 16 (400 anos atrás).
O relógio miniatura, tem a forma de um anel e não tem mais que um século de idade. O misterioso relógio estava incrustado em lodo e rochas e está parado às 10:16. Na parte traseira do relógio é possível ler a inscrição "Made in Swiss".

A presença deste misterioso relógio cria mais perguntas que respostas... como por exemplo, de onde veio? Este anel relógio foi plantado na tumba? Porque? E por quem?
Os dados conhecidos não servem de muita ajuda neste caso. A dinastia Ming teve sua própria época na qual construíram relógios, mas isso não explica como as palavras "Feito na Suíça" aparecem no relógio escritas em inglês. Na Genebra, Suíça, para essa época, outras linguagens eram mais comuns, como o francês e o alemão.
Em 1541, em Genebra foi proibido o uso de jóias ostentosas, de maneira que a ideia de um relógio-anel pudesse fazer sentido, já que els eram considerados como algo prático e essencial. Mesmo assim, não há registos em nenhuma parte de que os relógios-anéis fossem populares na Europa nesta época, senão até após o ano 1780, o qual aparenta aprofundar o mistério.
Os arqueólogos estavam filmando um documentário com dois jornalistas quando fizeram este desconcertante descoberta.

Fonte:MDig